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Historico da Neurociencia

Pequeno Histórico da Neurociências

13 de fevereiro de 2020 • Por Renata Sapucahy

A neuropsicologia estuda o comportamento humano e sua relação com as estruturas do cérebro com o objetivo de reconhecer e tratar distúrbios de cognição e de comportamento.

É um campo da neurociência. O cérebro foi o órgão humano mais tardiamente estudado. Mas há registro de milhares de anos sobre a curiosidade do homem pelas questões da mente. A trepanação, que é a perfuração do cérebro, era feita em diversas culturas da antiguidade como um procedimento médico.

Sócrates, Platão e Aristóteles foram os primeiros (sec. IV e V a.C.) a sistematicamente se ocuparem em estudar a mente humana.

René Descartes (sec. XVII) o filósofo que disse, “penso, logo existo” também se ocupou do tema. Ele acreditava que a mente ficava no cérebro, porém não era algo material. Para ele, espírito e matéria eram duas coisas distintas que o homem não podia juntar.

Santiago Ramon y Cajal, um cientista espanhol deu um grande avanço para esses conhecimentos. Honrado com o prêmio Nobel em 1906 pelo seu trabalho, ele é considerado o pai da neurociência, embora tal termo tenha surgido apenas na década de 1970. 

Os exames de imagens surgidos na segunda metade do século passado foram vitais para as pesquisas realizadas desde então que promoveram um fantástico avanço na área.

A neuropsicologia é instrumentada por todo esse conhecimento e possibilita um importante suporte para que a área médica faça um diagnóstico correto e indique um tratamento eficiente a pacientes com problemas neurológicos, neuropsicológicos e psiquiátricos

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